Homem acusado de matar o GCM João Tienda, no
último sábado, havia sido preso, por suspeita de estar foragido
último sábado, havia sido preso, por suspeita de estar foragido

Segundo o Delegado Titular de Ribeirão Pires, Marcos Pimenta, a prisão de Lelé começou após informação passada por uma testemunha.
“Nós então buscamos em nossos arquivos, e baseados nisso encontramos o endereço dele”, diz o delegado.
Uma equipe da Polícia Civil foi enviada até a residência de Lelé na tarde de segunda-feira, onde ele foi encontrado. Após levado até a Delegacia de Polícia da Estância, o acusado foi então reconhecido pela testemunha.
“A testemunha não teve dúvidas. Quando viu o Leandro, prontamente o apontou como o atirador”, lembra Pimenta.
Com a afirmação da testemunha, foi pedida e decretada a prisão temporária de Leandro Moreira, por 30 dias.
“Esse período vai servir para que nós aprofundemos as investigações do caso, checando outros fatos e possíveis denúncias”, explica o delegado.
Em depoimento oficial, Lelé Paraibinha nega a acusação de envolvimento com a morte de João Tienda. Ele já foi transferido para Cadeia Pública de Santo André, onde aguarda a passagem dos 30 dias e a decisão da Justiça.O caso
No último sábado, o guarda civil municipal aposentado João Tienda foi morto a tiros na avenida Princesa Izabel. Uma testemunha acusa dois homens pelo crime. Lelé Paraibinha seria o atirador, enquanto Marcelo Condes Aires, vendedor de 23 anos, estaria com ele no momento do crime. Marcelo também está preso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário